Aconteceu, nesta terça-feira (12), a 4ª Reunião de Análise Estratégica do Ministério Público do Estado de Alagoas, em formato virtual, para discutir, mais uma vez, as diretrizes de construção do Plano Estratégico Institucional 2023/2029. Presidido pelo procurador-geral de Justiça, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, e pela assessora de Planejamento e Gestão Estratégico (Asplage), promotora de Justiça Stela Valéria Cavalcanti, o encontro ocorreu para que o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) apresentasse a metodologia de trabalho que será aplicada durante as oficinas que definirão os programas e ações a serem desenvolvidos por membros e servidores dentro da execução do próximo PEI.
A abertura da reunião foi feita pelo chefe do MPAL, Márcio Roberto Tenório de Albuquerque, que, novamente, agradeceu o comprometimento de todos na elaboração do Plano Estratégico Institucional 2023/2029. “Esse engajamento de procuradores e promotores de Justiça e de servidores no planejamento estratégico da instituição é fundamental para que construamos uma proposta que contemple os anseios da sociedade, destinatária principal dos nossos serviços”, disse ele, que estava acompanhado do subprocurador Administrativo Institucional, Valter Acioly, e do diretor da Escola Superior do Ministério Público, Cláudio Sá.
Promovida pelo Comitê de Gestão Estratégica do MPAL, a reunião contou com a presença do servidor da Comissão de Planejamento Estratégico do CNMP, Rogério Carneiro. É ele quem está à frente da capacitação que o MPAL receberá com a finalidade de preparar o PEI dos próximos seis anos.
Durante o encontro, ele explicou que os grupos serão divididos por eixos temáticos e que, cada um, vai definir quais serão os seus programas a serem desenvolvidos entre os anos de 2023 e 2029. “As oficinas serão 100% práticas e cada mesa terá autonomia para fazer a sua construção de acordo com o conhecimento técnico que possui. Serão dois programas por eixo, que serão subdivididos em até quatro ações. Importante lembrar que precisam ser iniciativas completamente executáveis, até para que não haja dificuldade em realizá-las futuramente”, explicou Carneiro.
As oficinas, que serão coordenadas pela CPE do Conselho Nacional, deverão ocorrer ainda neste primeiro semestre. “As oficinas serão a base de elaboração do novo PEI. Além de definirmos os programas, vamos também pensar nos indicadores, de modo que eles possam aferir o alcance das iniciativas. Esses indicadores levarão em consideração o devido alinhamento à estratégia escolhida, o seu impacto nas metas e a situação da implementação”, detalhou a promotora de Justiça Stela Valéria Cavalcanti.